Pastor é acusado de
estuprar e molestar adolescentes
Um homem de 45 anos, que é pastor de uma igreja, está sendo acusado
estuprar uma adolescente de 17 anos e abusar sexualmente de outra de 12 anos,
no último sábado (26), em Campo Grande (MS).
O caso veio à tona somente nesta quarta-feira (30), quando uma das
vítimas resolveu fazer uma denúncia.
A menor de 17 anos compareceu ao batalhão de Polícia Militar (PM) do bairro Nova Lima para denunciar que houve relação sexual entre ela e o pastor da Igreja Pentecostal do Último Dia do bairro Jardim Columbia, Adervaldo José de Aquino. Ela contou que o acusado foi até o local onde ela trabalha e a ameaçou caso falasse sobre o acontecido.
A garota de 12 anos foi acariciada nas partes íntimas, segundo depoimento do pastor. Tudo aconteceu no sábado, quando, na saída de um culto, ele ofereceu carona às vítimas e a outros fiéis que iriam voltar para casa em um carro que estragou.
De acordo com informações da Polícia Civil, as meninas acabaram não indo para casa e foram convidadas a pousar na casa de Adervaldo junto com outros integrantes da igreja, o que já era costume. Durante a madrugada, a adolescente de 17 anos foi até um monte para orar com o pastor e ele chegou a ler um trecho da bíblia para ela.
Em depoimento, Adevaldo confessou que houve conjunção carnal entre ele a menor, mas com consentimento. Em sua versão, disse que a advertiu que "Deus a castigaria", mas ela insistiu e disse que tinha 20 anos de idade.
A adolescente confessou que não era virgem e deverá passar por um exame de corpo e delito. O pastor foi liberado, já que não houve flagrante. O caso continua sob investigação na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro.
A menor de 17 anos compareceu ao batalhão de Polícia Militar (PM) do bairro Nova Lima para denunciar que houve relação sexual entre ela e o pastor da Igreja Pentecostal do Último Dia do bairro Jardim Columbia, Adervaldo José de Aquino. Ela contou que o acusado foi até o local onde ela trabalha e a ameaçou caso falasse sobre o acontecido.
A garota de 12 anos foi acariciada nas partes íntimas, segundo depoimento do pastor. Tudo aconteceu no sábado, quando, na saída de um culto, ele ofereceu carona às vítimas e a outros fiéis que iriam voltar para casa em um carro que estragou.
De acordo com informações da Polícia Civil, as meninas acabaram não indo para casa e foram convidadas a pousar na casa de Adervaldo junto com outros integrantes da igreja, o que já era costume. Durante a madrugada, a adolescente de 17 anos foi até um monte para orar com o pastor e ele chegou a ler um trecho da bíblia para ela.
Em depoimento, Adevaldo confessou que houve conjunção carnal entre ele a menor, mas com consentimento. Em sua versão, disse que a advertiu que "Deus a castigaria", mas ela insistiu e disse que tinha 20 anos de idade.
A adolescente confessou que não era virgem e deverá passar por um exame de corpo e delito. O pastor foi liberado, já que não houve flagrante. O caso continua sob investigação na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro.
Promotores na Venezuela
enviaram, ao Ministério Público Federal do Brasil, um pedido de cooperação para
troca de informações sobre a Universal.
Promotores do Ministério
Público da Venezuela estão investigando a acusação de um ex-pastor segundo a
qual a Igreja Universal participa ou participou naquele país de um esquema de
lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
A revista Veja informou que
esses promotores enviaram ao Ministério Público Federal do Brasil, que também
investiga a Universal, um pedido de cooperação para troca de informações.
O ex-pastor afirmou que ao
final de 1989, quando ele ainda estava na Universal, fez uma viagem à Colômbia
de onde viajou ao Brasil em um avião fretado com dinheiro que lhe foi dado por
um traficante do Cartel de Cali. Essa quantia teria sido usada para a compra da
TV Record.
Embora a denúncia seja
antiga, os promotores da Venezuela não a descartaram porque temem que a
expansão da Igreja Universal no país, desde aquela época, se deva a algum tipo
de colaboração com os traficantes.
“Estamos na presença de uma
organização criminosa internacional que também atua na Venezuela”, disse um dos
promotores.
O Ministério Público de Nova
Iorque também está investigando a movimentação de dinheiro da Universal em
bancos americanos. O órgão está tentando quebrar o sigilo de contas de cinco
empresas ligadas ao bispo Edir Macedo, fundador da Universal.
Os templos da Universal estão
espalhados por 170 países.
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