Bebês
nascidos vivos depois de aborto chocam e são relatados por enfermeiras
Diversos abortos terminam em
bebês que chegam a nascer mas são deixados à mercê à espera damorte. Em certos casos o próprio abortista
mata a criança nascida e em algumas ocasiões eles recebem a oportunidade de
serem cuidados.
(Foto: Flickr/Lunar Caustic)
A enfermeira Kathleen Malloy, de Jacksonville, na Flórida, contou ao
Live Action News sua experiência em um hospital que praticava o aborto na
cidade. Ela afirma que muitos bebês, mesmo após o processo de aborto, saem do ventre de suas mães ainda vivos e morrem em berços no
hospital, sem nenhum cuidado.
Ela conta que uma noite, quando trabalhava no turno da madrugada, se
deparou com uma recém-nascida em um berço fora do berçário. “Essa menina
parecia que tinha sido mergulhada em uma bacia de água fervente. Nenhum médico,
nenhuma enfermeira, nenhum parente para confortar essa criança queimada e
machucada”, lembra Kathleen.
As queimaduras no corpo do bebê, lembra Kathleen, são efeitos de um tipo
de aborto praticado na década de 1970, no qual o médico inseria uma solução
salina no líquido amniótico da gestante. O bebê, já no sexto mês de gestação,
ingere a solução, que queima seus pulmões, sua pele e força o trabalho de
parto. A mãe entra em trabalho de parto e dá à luz a uma criança morta ou
moribunda.
Joan S. Smith, outra enfermeira, conta que recebeu das mãos de uma
médica um bebê de 22 semanas que ainda estava vivo. O bebê estava envolto em
papel toalha e, sem saber o que fazer, Joan pediu ajuda a um
médico. Ele disse a ela que ocupasse seu tempo com outra coisa enquanto
esperava o bebê morrer.
“Eu estava lá, rodeada de tecnologia, e nada estava disponível para
aquela criancinha (...) Aquilo ali era toda a vida que aquele bebê conheceria.
Ele nunca saberia o que é um abraço de mãe. Ninguém nunca celebraria seu
aniversário. Ele nunca teria um nome”, lembra Joan.
Segundo a escritora Linda Bird Francke, que escreveu o livro
“Ambivalência do Aborto”, muitas mulheres se arrependem do aborto não só pelo
que causa à mãe, mas, especialmente, pelo sofrimento que causa ao bebê.
Outra que deu seu depoimento foi Hannah Smith. Hannah conta que, quando
descobriu que estava grávida, sua vida mudou de rumo. O namorado e a família
viraram as costas para Hannah e ela decidiu abortar. Alguns anos mais tarde,
Hannah se casou e escondeu o aborto do marido.
Ela afirma que leu em uma revista um depoimento sobre uma experiência de
quase-morte na qual um homem se viu prestes a ser lançado no inferno. O motivo
teria sido por ter escolhido amar e servir a si mesmo em vez dos que tinham
sido colocados em sua vida por Deus.
Hannah lembra que a história a comoveu muito e viu que a
responsabilidade pelo aborto de anos antes era toda dela. No entanto, ela
acredita que seu filho que não teve a oportunidade de nascer está ao lado de
Deus no céu.
Ela agora espera que um dia possa se unir ao filho, quando Deus
“enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem
choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou” (Apocalipse 21:4).
Os médicos entrevistados
pelo site acreditam que, quando um bebê consegue sobreviver, ainda que por pouco
tempo, após o aborto, fica óbvio que é o assassinato de um ser humano
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