Globo arma e Estado patrocina prisão de Marcos Pereira, denuncia deputado
O deputado estadual Paulo Ramos (PDT) denunciou nesta terça-feira os meios de
comunicação do sistema Globo de fazer orquestração
contra o pastor Marcos Pereira, preso por acusações
de estupro, com o patrocínio do Estado. O deputado revelou falsas acusações
noticiadas pelo veículo supostamente influenciadas pelo presidente da Afro Reggae,
José Júnior, em um discurso na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Paulo Ramos apontou para o caso que começou no ano passado com as
acusações de José Júnior, que teria conhecido o pastor entre 2006 e 2007 e
realizado deste então, trabalhos juntos para ressocialização de detentos e para
retirar traficantes do crime.
Segundo noticiado no Extra em 29 de feveiro de 2012, José Júnior
acusou o pastor de tentar matá-lo e de ser o mentor de ataques criminosos em
2006 e 2010, no Rio de Janeiro. Na época, José Júnior alegou uma falha de
comunicação entre ele e o pastor e as favelas, o que o teria colocado em risco
de vida. Marcos Pereira, no entanto, atribuiu as acusações à “dor de cotovelo”
de José Júnior por causa dos trabalhos de ressocialização, ainda segunda a
mesma publicação.
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cobertura da mídia e pede provas
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prejudicar a imagem do pastor'
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Pastor Marcos Pereira da ADUD é preso acusado de estupro
"Há
pouco mais de um ano tempo atrás uma orquestração levada a efeito pelo sistema
Globo, o pastor Marcos Pereira passou a ser vítima primeiro de acusações
levianas e depois do uso da máquina do Estado, através da polícia para simular
a realização de investigações em torno das denúncias que foram feitas. E as
denúncias foram feitas por uma figura que se associou ao Estado e vem
desenvolvendo algums projetos 'entre aspas' sociais, com o objetivo único de
desviar dinheiro público, porque as prestações de contas são todas forjadas. É
o Sr. José Júnior do Afro Reggae, que antes se apresentou como uma espécie de
parceiro do pastor Marcos Pereira (sic)", afirmou o deputado Paulo Ramos,
em seu discurso.
A partir do inquérito aberto para investigar uma suposta relação
do pastor com o tráfico após as acusações de José Júnior, "apareceram as
informações sobre estupros", segundo informou.
Alguns meses depois do caso com o Afro Reggae, em 17 de julho do
mesmo ano, as publicações O Globo e o jornal Extra,
noticiaram que o pastor Marcos Pereira havia sido acusado de estupro por sua
suposta "ex-esposa", Ana Madureira da Silva. Entretanto, segundo a
própria esposa do pastor, ela é casada com ele até hoje, há mais de 30 anos.
Além disso, segundo a notícia, a denúncia foi feita à Delegacia de Combate às Drogas
(Dcod) e não encaminhada para a Delegacia de Proteção à Mulher.
"De repente ainda não
sabemos a motivação adicional, surpreendentemente, a Delegacia de Combate às
Drogas investiga estupros, alegados estupros, deveria pelo menos transferir
para a delegacia de proteção à mulher. Então a polícia judiciária através da
ação coordenada e de cumplicidade até da sua dirigente e chefe de política
dirige a investigação para alcançar resultados adredemente
pré-estabelecidos."
Nesta terça-feira, a pedido
também do Dcod, o pastor Marcos Pereira foi preso por supostas acusações de estupro
de pelo menos seis pessoas, também noticiado por jornais do sistemas Globo. "E no dia de ontem a Delegacia de
Combate às drogas prende o pastor Marcos Pereira face a uma ordem de prisão
expedido pela juíza da 2° Vara Criminal de São João de Meriti a pedido do Dcod
e não surpreendentemente as câmeras da Rede Globo já estavam lá. 'Quem as
mobilizou?'” indagou o deputado.
“Nós temos uma operação policial planejada e de má fé para pegar
um fato que não é verdadeiro dando uma repercussão que interessa aos
detratores.”
A notícia, destacou Paulo Ramos, vem especialmente em três
jornais: O Globo, o Dia, principalmente o Extra.“Tudo isso é para alcançar a
honra do pastor Marcos Pereira, tentar destruir a obra que ele está
construindo. Ou ao contrário, estabelecer um biombo em homenagem ao Afro Reggae,
do Sr. José Junior, para que inclusive com a cumplicidade da TV Globo e do sistema
Globo, ele continue desviando recursos públicos.”
"O pastor Marcos Pereira
está preso por uma decisão judicial que está fundamentada em mentiras!"
denunciou o deputado.
“E dizem, que além de estuprar a
esposa que manteve relações sexuais sendo forçada, há ainda outras quatro
pessoas que foram violentadas. Mas, põe um prédio na Avenida Atlântica, que eu
conheço, e diz que o apartamento que o pastor Marcos Pereira tem declarado no
imposto de renda vale R$ 8 milhões. Talvez R$ 8 milhões seja o preço da cobertura
que, na época, o senhor Roberto Marinho vendeu para o Anísio Abrahão Davi”,
ironizou.
Paulo Ramos acusou os
controladores da Globo, colocando entre eles José Júnior, como “aqueles que tem
procedimentos escusos", mas que atribuem aos outros "aquilo que eles
fazem".
"Venho denunciar que o
Pastor Marcos Pereira está sendo vítima de uma perseguição patrocinada pelo
Estado e com a orquestração do sistema Globo. O pastor Marcos Pereira não é
estuprador isso não é verdade."
O deputado estadual Paulo Ramos (PDT) denunciou nesta terça-feira os meios de
comunicação do sistema Globo de fazer orquestração
contra o pastor Marcos Pereira, preso por acusações
de estupro, com o patrocínio do Estado. O deputado revelou falsas acusações
noticiadas pelo veículo supostamente influenciadas pelo presidente da Afro Reggae,
José Júnior, em um discurso na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
Paulo Ramos apontou para o caso que começou no ano passado com as
acusações de José Júnior, que teria conhecido o pastor entre 2006 e 2007 e
realizado deste então, trabalhos juntos para ressocialização de detentos e para
retirar traficantes do crime.
Segundo noticiado no Extra em 29 de feveiro de 2012, José Júnior
acusou o pastor de tentar matá-lo e de ser o mentor de ataques criminosos em
2006 e 2010, no Rio de Janeiro. Na época, José Júnior alegou uma falha de
comunicação entre ele e o pastor e as favelas, o que o teria colocado em risco
de vida. Marcos Pereira, no entanto, atribuiu as acusações à “dor de cotovelo”
de José Júnior por causa dos trabalhos de ressocialização, ainda segunda a
mesma publicação.
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"Há
pouco mais de um ano tempo atrás uma orquestração levada a efeito pelo sistema
Globo, o pastor Marcos Pereira passou a ser vítima primeiro de acusações
levianas e depois do uso da máquina do Estado, através da polícia para simular
a realização de investigações em torno das denúncias que foram feitas. E as
denúncias foram feitas por uma figura que se associou ao Estado e vem
desenvolvendo algums projetos 'entre aspas' sociais, com o objetivo único de
desviar dinheiro público, porque as prestações de contas são todas forjadas. É
o Sr. José Júnior do Afro Reggae, que antes se apresentou como uma espécie de
parceiro do pastor Marcos Pereira (sic)", afirmou o deputado Paulo Ramos,
em seu discurso.
A partir do inquérito aberto para investigar uma suposta relação
do pastor com o tráfico após as acusações de José Júnior, "apareceram as
informações sobre estupros", segundo informou.
Alguns meses depois do caso com o Afro Reggae, em 17 de julho do
mesmo ano, as publicações O Globo e o jornal Extra,
noticiaram que o pastor Marcos Pereira havia sido acusado de estupro por sua
suposta "ex-esposa", Ana Madureira da Silva. Entretanto, segundo a
própria esposa do pastor, ela é casada com ele até hoje, há mais de 30 anos.
Além disso, segundo a notícia, a denúncia foi feita à Delegacia de Combate às Drogas
(Dcod) e não encaminhada para a Delegacia de Proteção à Mulher.
"De repente ainda não
sabemos a motivação adicional, surpreendentemente, a Delegacia de Combate às
Drogas investiga estupros, alegados estupros, deveria pelo menos transferir
para a delegacia de proteção à mulher. Então a polícia judiciária através da
ação coordenada e de cumplicidade até da sua dirigente e chefe de política
dirige a investigação para alcançar resultados adredemente
pré-estabelecidos."
Nesta terça-feira, a pedido
também do Dcod, o pastor Marcos Pereira foi preso por supostas acusações de estupro
de pelo menos seis pessoas, também noticiado por jornais do sistemas Globo. "E no dia de ontem a Delegacia de
Combate às drogas prende o pastor Marcos Pereira face a uma ordem de prisão
expedido pela juíza da 2° Vara Criminal de São João de Meriti a pedido do Dcod
e não surpreendentemente as câmeras da Rede Globo já estavam lá. 'Quem as
mobilizou?'” indagou o deputado.
“Nós temos uma operação policial planejada e de má fé para pegar
um fato que não é verdadeiro dando uma repercussão que interessa aos
detratores.”
A notícia, destacou Paulo Ramos, vem especialmente em três
jornais: O Globo, o Dia, principalmente o Extra.“Tudo isso é para alcançar a
honra do pastor Marcos Pereira, tentar destruir a obra que ele está
construindo. Ou ao contrário, estabelecer um biombo em homenagem ao Afro Reggae,
do Sr. José Junior, para que inclusive com a cumplicidade da TV Globo e do sistema
Globo, ele continue desviando recursos públicos.”
"O pastor Marcos Pereira
está preso por uma decisão judicial que está fundamentada em mentiras!"
denunciou o deputado.
“E dizem, que além de estuprar a
esposa que manteve relações sexuais sendo forçada, há ainda outras quatro
pessoas que foram violentadas. Mas, põe um prédio na Avenida Atlântica, que eu
conheço, e diz que o apartamento que o pastor Marcos Pereira tem declarado no
imposto de renda vale R$ 8 milhões. Talvez R$ 8 milhões seja o preço da cobertura
que, na época, o senhor Roberto Marinho vendeu para o Anísio Abrahão Davi”,
ironizou.
Paulo Ramos acusou os
controladores da Globo, colocando entre eles José Júnior, como “aqueles que tem
procedimentos escusos", mas que atribuem aos outros "aquilo que eles
fazem".
"Venho denunciar que o
Pastor Marcos Pereira está sendo vítima de uma perseguição patrocinada pelo
Estado e com a orquestração do sistema Globo. O pastor Marcos Pereira não é
estuprador isso não é verdade."
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